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Ao sul mais ao Sul de todas as histórias já contadas

Os Sóis da América é uma saga em quatro livros que conta a história de Pelume, um menino que vive ao sul de todos os povos. Buscando uma história mítica de grande importância para a sua gente, Pelume embarca em uma jornada do extremo Sul ao extremo Norte do continente, numa aventura cheia de emoção e magia que vai mexer com a sua maneira de ver o continente americano.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Bem vindo!

Oi!
Aqui estou eu, pronta para embarcar em mais uma viagem mirabolante. Obrigada por estar aqui e ler estas palavras.
Hum... como começar?
Em novembro aconteceu mais uma edição da Feira do Livro de Porto Alegre. Tive a oportunidade de conversar com vários amigos, alguns deles editores gaúchos. Em 2012, ano especialíssimo, também tive a oportunidade de conversar com editores de São Paulo.
A maioria deles é um tanto reticente quanto à possibilidade de editar Os Sóis da América. O projeto é uma empreitada audaciosa: uma viagem mágica através do Continente Americano, em quatro volumes.
Todos me sugerem paciência.
O problema é que o tempo passa. Muito depressa. A indústria do show busines, com inúmeros personagens e infinitas possilidades, bate, todos os dias, na nossa porta. O risco de ver o projeto tomar forma através de outras mídias e pela mão de outros profissionais é muito grande. Espie, por exemplo, o link sobre o desenho animado francês Inami (clique aqui para ir à página), produzido pela Ellipsanime. O tema está lá. Muito presente. À flor da narrativa.
Se eu deixar passar mais tempo, em breve alguém terá a mesma ideia. E a história de Pelume será visto como um plágio.
Não quero que isso aconteça.
Então, o projeto para 2013 é a produção, edição e comercialização de Os Sóis da América. Serão quatro volumes. A programação é editar os dois primeiros em 2013 e o dois seguintes em 2014.
Assim que, amigos e leitores, bem vindos. E me ajudem a fazer o projeto funcionar: se você não gosta de Fantasia Folclórica, não precisa ler. Mas divulgue o projeto. Discuta a proposta, mesmo que você tenha uma opinião contrária. Se você fizer isso, já será muito.
Porque... como me perguntou um dos meus editores num tom de aflição, ao se deparar com a edição independente de Contos do Sul: "para quê você faz isso?"
Porque eu preciso. Porque o imaginário humano é riquíssimo e vale a pena.
Vale muito a pena!

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